É hoje a mais próspera das cidades da região sanfranciscana, graças à implantação de programas voltados para a agroindústria e a agricultura irrigada.
Em poucos anos, o que estava condicionado à ação do destino, foi-se transformando em grandiosas hortas e pomares, onde proliferam a uva, o melão, o tomate, os aspargos, a cebola e até tâmaras, todos cultivados em modernas fazendas privadas, mas abertas aos que desejam ver de perto o “milagre sertanejo”.
O progresso dotou Petrolina de uma infra-estrutura urbana e receptiva eficiente, com aeroporto internacional, hotéis, restaurantes, bares, centro de convenções, shopping center e outros equipamentos e serviços, favorecendo sobremodo a atividade turística. E Petrolina tem tudo para encantar os visitantes, a começar pelo rio São Francisco, com suas águas verdes e límpidas, uma orla urbanamente bem estruturada, corredeiras e ilhas – um convite aos passeios de barco ou à simples contemplação.
Dentre as ilhas, destaca-se a do Rodeadouro, verdadeiro “point” de animação local, com barzinhos a oferecer a gastronomia típica sertaneja, complementada pelos sabores de pratos à base de peixes como o surubim. É o São Francisco que separa Petrolina de Juazeiro, na Bahia (as duas cidades estão ligadas pela ponte Eurico Dutra).
Outros atrativos também merecem especial atenção, como a Catedral do Sagrado Coração de Jesus, com seus vitrais franceses; o Museu do Sertão, com acervo superior a 3.000 peças, compondo uma síntese da vida e da história da Região; um rico artesanato, onde dominam as “carrancas” que “espantam os maus espíritos” (importante conhecer os trabalhos de Ana das Carrancas); os mirantes, como o do Serrote do Urubu; e os eventos, como os festejos populares do o ciclo junino e a sua já tradicional jecana; o carnaval; a Festa do Vaqueiro e a grande Festa de Nossa Senhora Rainha dos Anjos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário