terça-feira, 24 de março de 2015

Conheça 7 laboratórios que simulam as forças destrutivas da natureza



A única forma de se prevenir contra desastres naturais é saber quando eles estão chegando e se preparar para enfrentar o pior. Se uma cidade é pega de surpresa, as chances de muitas mortes acontecerem são grandes. Para minimizar os efeitos devastadores que a natureza pode impor, uma série de laboratórios pelo mundo pesquisa como esses desastres acontecem.
Além de tentar prevenir desastres através do conhecimento, outros centros de pesquisa lidam com a “fúria da natureza” de outra forma, como as companhias que desenvolvem tecnologias para enfrentar condições climáticas extremas, como as dos polos da Terra. O pessoal do Gizmodo selecionou alguns laboratórios que simulam em ambientes controlados certas forças da natureza, e o Mega Curioso traz para você os melhores destaques.

1. Aker Artic Technology na Finlândia

Essa companhia desenvolve navios que conseguem navegar em águas congeladas quebrando o gelo da superfície para alcançar até mesmo as regiões mais inacessíveis. O laboratório deles tem uma piscina de 75 metros de comprimento com a superfície congelada para realizar testes em miniatura.

2. Guarda costeira dos EUA

Esta piscina de treinamento da guarda costeira dos EUA tem 50 metros de comprimento por 25 metros de largura. A profundidade é de 3,6 metros, o que garante uma capacidade de aproximadamente 3,7 milhões de litros de água. Tudo isso serve para treinar pessoal para resgate de embarcações naufragadas em alto-mar.

3. Sobrevivência em aviação na Flórida

Esse equipamento tenta simular várias condições que podem ser enfrentadas por pilotos de aeronaves durante quedas em terra e em água. O braço robótico gira o protótipo de cabine para fazer tudo parecer mais real para os ocupantes.

4. Piscina de ondas

A marinha norte-americana mantém esse centro de pesquisa para entender como funcionam circunstâncias extremas no mar. Esse lugar foi construído em 1962 e, recentemente, foi remodelado para se tornar mais moderno. A piscina é enorme, tem 110 m por 73 m e consegue manter 44,4 milhões de litros de água em movimento. Ela tem até uma pequena ponte.

5. Universidade Estadual de Oregon, EUA

Nesse laboratório da universidade norte-americana, ondas são estudadas em suas formas mais devastadoras: os tsunamis. Vários modelos de cidades foram construídos para que fosse possível observar o impacto da água em grande quantidade.

6. Universidade Estadual de Iowa, EUA

Nesse laboratório, a intenção é entender como tornados funcionam. Um modelo de cidade com prédios e casas entra em contato com o vento de uma turbina. Os pesquisadores avaliam as condições para que os moradores da região possam se proteger melhor em casos de tornados de verdade.

7. Simulador de terremotos em Miki, Japão.

Terremotos são comuns no Japão, e a construção civil do país precisa sempre desenvolver novas técnicas para levantar prédios mais seguros. Em Miki, uma cidade próxima a Kobe, um laboratório tem uma plataforma de simulação de terremotos que pode suportar prédios em escala real. Com isso, técnicas de construção podem ser testadas em um ambiente controlado para prevenir desabamentos.
FONTE(S) 

segunda-feira, 23 de março de 2015

Colapso hídrico e energético tem grandes chances de acontecer no Brasil em 2015



Verdadeira “muralha” vem surgindo sobre uma parte da América do Sul, isso é divido ao atual ciclo climático: a Oscilação Decadal do Pacífico (ODP), que se encontra em uma fase mais fria, e isso impede o ingresso livre dos sistemas frontais e da umidade da Amazônia para boa parte do Brasil.
Diferente de eventos como El Niño (aquecimento) e La Niña (resfriamento), que respondem a partir da temperatura das águas do Oceano Pacífico e com ciclos menores, entre um e três anos, a ODP possui um ciclo de atuação de em média, entre 20 e 30 anos.
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No campo de vista meteorológico, hidrológico ou até mesmo econômico, assim como ocorreu 2014, 2015 parece ser muito mais preocupante. Até o este instante não tem nenhum tipo de indicação que a OPD diminua ou diminuirá a frequência dos sistemas de alta pressão sobre o Oceano Atlântico, e que naturalmente formam os bloqueios atmosféricos sobre o Sudeste do país.
“Foi extremamente rara a intensidade desse sistema de alta pressão em 2014 e também a sua persistência, que durou mais de 40 dias”, explica Marcelo Seluchi, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
Afetando diretamente o abastecimento de águas nas cidades e no campo, os rios estão com níveis muito preocupantes, isso porque, se agora o atual período chuvoso deve diminuir e uma estiagem deve começar, se a precipitação não acabar, a tendência será piorar.

5 coisas surpreendentes que existem em nosso sistema solar


asteroide
Pallas ganha esse título sobre certas circunstâncias. Primeiro, temos de olhar Ceres, o primeiro asteroide já descoberto e, de longe, o maior. Na verdade, ele é responsável por cerca de um terço de toda a massa no cinturão de asteroides (Pallas vem em terceiro lugar, com 7%). Isto significa que Ceres ainda pode ser tecnicamente ser considerado o maior asteroide, embora tenha sido reclassificado como planeta anão.
A maior cratera de impacto
Chamado de Bacia Borealis (foto acima), que tem um diâmetro de 8500 km (5.300 milhas). No entanto, ele ainda não foi confirmado como uma cratera de impacto. Se for isso, ele teria que ser o resultado de um impacto enorme durante sua formação, e poderia nos dar informações valiosas sobre a formação de Marte.
Corpo com maior atividade vulcânica
A atividade vulcânica não é tão comum como se poderia esperar no sistema solar. Embora muitos dos corpos celestes, como Marte e até mesmo a nossa lua, mostram sinais de uma antiga atividade vulcânica, existem apenas quatro corpos confirmados que ainda possuem atualmente atividade. Além da Terra, há três luas vulcânicas: Tritão (a lua de Netuno), Io (a lua de Júpiter), e Enceladus (a lua de Saturno).
O maior objeto do Sistema solar
Representando 99 por cento da massa do sistema solar, o Sol é o maior objeto. No entanto, em 2007, por um breve período, um cometa, na verdade, tornou-se maior do que o Sol.
Ok, não foi realmente o próprio cometa que cresceu, mas o coma dela, ou seja a região nebulosa em torno do cometa feito de gelo e poeira. 17P Holmes foi descoberto em 1892 pelo astrônomo Edwin Holmes.
O mais antigo asteroide
Pesquisadores do observatório no topo de Mauna Kea, no Havaí encontraram os mais antigos conhecidos asteroides no nosso sistema solar. Em uma estimativa de 4550 milhões anos de idade , estes asteroides são muito mais velhos do que qualquer dos meteoritos que já caíram na Terra.
Fonte: ListVerse

sexta-feira, 13 de março de 2015

Por que Paris é a cidade luz?



Paris é conhecida como cidade luz. Muitas pessoas acreditam que esta denominação vem do fato de Paris ser ultra iluminada, ter todos seus monumentos iluminados, etc.
Na verdade a cidade é chamada de Cidade LUZ pois durante séculos as mentes mais iluminadas nas diversas vertentes das artes eram atraídos para Paris como os insetos são atraídos pelas lâmpadas. Assim pintores, escultores, arquitetos, músicos, bailarinos, artistas de todo o mundo mudaram para Paris, que se tornou o maior centro de artes do mundo. Não é a toa que Van Gogh, Picasso, Santos Dumont, Chopin,  etc foram para Paris.

Paris, tornou-se o centro das artes, do bom gosto, do refinamento. Em Paris não se faz um poste para segurar uma lâmpada. Faz-se uma obra de arte a qual tem uma lâmpada. Não se faz uma ponte simplesmente para passar carros. A ponte tem que ter algo de belo. Faz parte da cultura.
Em Paris as crianças com 3 a 4 anos tem aulas no Louvre. Com 7 ou 8 anos tem novas aulas no Louvre. Com 12 idem. Assim, quando ele se torna adulto já esteve no Louvre e noutros museus dezenas de vezes. Conhece arte, cultura, historia e tradição.

Os museus de Paris, e são  dezenas, estão permanente lotados e valem a pena. É comum encontrar ônibus de turismo do Brasil parado na portado Louvre por 20 minutos. Os brasileiros correm para olhar rapidamente a Monalisa e a Venus de Milo e dizem que conheceram o Louvre. Dizem que se o visitante do Louvre ficar 1 minuto vendo cada obra ele levaria 3 anos para ver tudo.

segunda-feira, 2 de março de 2015

Entenda o Fenômeno tromba tromba-d’água que assustou banhista em Pernambuco

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Eis aí uma expressão que costuma provocar uma tremenda bagunça conceitual. Vamos explicar: no sentido popular, tromba-d’água indica uma chuvarada forte e restrita a uma determinada região. "Mas, para os cientistas, essa definição é errada. Na verdade, tromba- d’água é um tornado que se forma sobre uma superfície líquida, captura umidade e vai andando rumo ao continente", afirma o meteorologista Marcelo Seluchi, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São José dos Campos (SP). A maioria das trombas- d’água surge a partir de nuvens de tempestade em cima do mar, mas o fenômeno também aparece nos caudalosos rios amazônicos e nos Grandes Lagos da América do Norte. "No Brasil, as trombas-d’água não são muito comuns. No mundo, elas aparecem com freqüência no litoral da Flórida, nos Estados Unidos, onde as condições climáticas favorecem a formação de tornados oceânicos durante o ano todo", diz outro meteorologista, Wando Celso Maugeri Amorim, da Universidade de São Paulo (USP).




Apesar da aparência assustadora, o turbilhão úmido geralmente não causa grande destruição. Em comparação com os tornados formados no continente, cujas rajadas ultrapassam 200 km/h, as trombas-d’água são mais amenas, pois seus sopros chegam no máximo a 80 km/h. Isso acontece porque a formação da espiral de ventos depende do aquecimento da superfície. "Como o mar se aquece muito menos que a terra firme, as correntes de ar quente que ajudam a formar os tornados oceânicos são bem menos intensas", diz a meteorologista Maria Assunção da Silva Dias, também da USP. O grande problema é quando aparecem várias trombas-d’água na mesma região - ou quando uma área é afetada pela espiral e também pelas chuvas torrenciais da nuvem que a originou. Aí, sim, podem ocorrer enchentes destruidoras.

Geografia e o surto de COVID-19

A geografia está desempenhando um papel importante na luta contra o vírus SARS-CoV-2, o qual causa a enfermidade COVID-19 p...