quarta-feira, 27 de junho de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
O que é a Rio+20?
Rio+20?
Nesta edição especial sobre "desenvolvimento
sustentável" vamos tentar esclarecer sobre os objetivos e expectativas
da Rio+20, tendo em vista que as negociações para o documento final da
Conferência Rio+20 já estão sendo realizadas.
Vinte anos após a Cúpula da Terra, realizada no Rio em 1992, a Rio+
20 será mais uma oportunidade de refletir sobre o futuro que queremos
para o mundo nos próximos vinte anos.
Nessa conferência, líderes mundiais, milhares de participantes do
setor privado, ONGs e outros grupos se reunirão para determinar como é
possível reduzir a pobreza, promover a justiça social e a proteção do
meio ambiente em um planeta que é cada vez mais habitado.
Segundo Brice Lalonde, esta é uma oportunidade histórica para
desenvolver idéias que possam promover um futuro sustentável - um futuro
com mais postos de trabalho, com fontes de energia limpa, com mais
segurança e com um padrão de vida decente para todos. "O Rio+20 é um dos
maiores encontros mundiais sobre o desenvolvimento sustentável do nosso
tempo", disse Brice.
O
que é a Rio+20
Rio+20 é o nome da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro de 13 a 22 de junho de 2012. Deverão participar líderes dos 193 países que fazem parte da ONU.
Objetivo
Rio+20 é o nome da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro de 13 a 22 de junho de 2012. Deverão participar líderes dos 193 países que fazem parte da ONU.
Objetivo
O
principal objetivo da Rio+20 é renovar e reafirmar a participação dos
líderes dos países com relação ao desenvolvimento sustentável no planeta
Terra. É portanto uma segunda etapa da Cúpula da Terra
(ECO-92) que ocorreu há 20 anos na cidade do Rio de Janeiro.
- Balanço do que foi feito nos últimos 20 anos em relação ao meio ambiente;
-
A importância e os processos da Economia Verde;
- Ações para garantir o desenvolvimento sustentável do planeta;
- Maneiras de eliminar a pobreza;
- A governança internacional no campo do desenvolvimento sustentável.domingo, 10 de junho de 2012
100 anos de Luiz Gonzaga
“Quero ser lembrado como o sanfoneiro que amou e cantou muito seu povo, o sertão; que cantou as aves, os animais, os padres, os cangaceiros, os retirantes, os valentes, os covardes, o amor. Este sanfoneiro viveu feliz por ver o seu nome reconhecido por outros poetas, Quero ser lembrado como o sanfoneiro que cantou muito o seu povo, que foi honesto, que criou filhos, que amou a vida, deixando um exemplo de trabalho, de paz e amor". Luiz Luz Gonzaga " Gonzagão"
O rei do Baião
História
Luiz
Gonzaga nasceu em Exu, Pernambuco, em 13 de dezembro de 1919. Foi um
compositor popular. Aprendeu a ter gosto pela música ouvindo as
apresentações de músicos nordestinos em feiras e em festas religiosas.
Quando migrou para o sul, fez de tudo um pouco, inclusive tocar em bares
de beira de cais. Mas foi exatamente aí que ouviu um cabra lhe dizer para
começar a tocar aquelas músicas boas do distante nordeste.
Pensando
nisso compôs dois chamegos: "Pés de Serra" e "Vira e Mexe". Sabendo que o
rádio era o melhor vínculo de divulgação musical daquela época (corria o
ano de 1941) resolveu participar do concurso de calouros de Ary Barroso
onde solou sua música “ Vira e Mexe” e ganhou o primeiro prêmio. Isso
abriu caminho para que pudesse vir a ser contratado pela emissora
Nacional.
No decorrer destes vários anos, Luiz Gonzaga foi simbolizando o que melhor se
tem da música nordestina. Ele foi o primeiro músico assumir a nordestinidade
representada pela a sanfona e pelo chapéu de couro. Cantou as dores e os amores
de um povo que ainda não tinha voz.
Nos seus
vários anos de carreira nunca perdeu o prestígio, apesar de ter se
distanciado do palco várias vezes. Os modismos e os novos ritmos desviaram
a atenção do público, mas o velho Lua nunca teve seu brilho diminuído.
Quando morreu em 1989 tinha uma carreira consolidada e reconhecida. Ganhou
o prêmio Shell de Música Popular em 87 e tocou em Paris em 85. Seu som
agreste atravessou barreiras e foi reconhecido e apreciado pelo povo e
pela mídia.
Mesmo
tocando sanfona, instrumento tão pouco ilustre. Mesmo se vestindo como
nordestino típico (como alguns o descreviam: roupas de bandido de
Lampião). Talvez por isso tudo tenha chegado onde chegou. Era a
representação da alma de um povo...era a alma do nordeste cantando sua
história...E ele fez isso com simplicidade e dignidade. A música
brasileira só tem que agradecer...
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