segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Transformae - Colégio Estadual Dona Guiomar Barreto Meira

Com arte e cultura, virada educacional movimenta escolas estaduais


















“Tomando Partido Pela Escola”. Gestores, professores e estudantes realizam os últimos preparativos para a apresentação dos projetos de arte, esporte, cultura, ciência, inovação e empreendedorismo, que estão sendo desenvolvidos durante o ano letivo de 2017. A ação vai promover 12 horas de atividades simultâneas com o objetivo de transformar o ambiente escolar, a partir de intervenções sociais e artísticas, na busca de identificar e difundir práticas inovadoras.

O secretário da Educação, Walter Pinheiro, fala da importância das atividades para as unidades escolares. “Este é um momento em que a escola discute o ambiente de ensino e realiza transformações. Por isso, nessa ação, a Secretaria da Educação aproveita para apoiar e acompanhar as atividades com o objetivo de ouvir, perceber e sintonizar-se com a situação das escolas, para que trabalharemos para intensificar a melhora do eixo pedagógico, que consideramos o espírito da escola”, ressaltou.




O Protagonismo Juvenil é um tipo de ação de intervenção no contexto social para responder a problemas reais onde o jovem é sempre o ator principal. É uma forma superior de educação para a cidadania não pelo discurso das palavras, mas pelo curso dos acontecimentos. É passar a mensagem da cidadania criando acontecimentos, onde o jovem ocupa uma posição de centralidade. O Protagonismo Juvenil significa, tecnicamente, o jovem participar como ator principal em ações que não dizem respeito à sua vida privada, familiar e afetiva, mas a problemas relativos ao bem comum, na escola, na comunidade ou na sociedade mais ampla. Outro aspecto do protagonismo é a concepção do jovem como fonte de iniciativa, que é ação; como fonte de liberdade, que é opção; e como fonte de compromissos, que é responsabilidade. Na raiz do protagonismo tem que haver uma opção livre do jovem, ele tem que participar na decisão se vai ou não fazer a ação. O jovem tem que participar do planejamento da ação. Depois tem que participar na execução da ação, na sua avaliação e na apropriação dos resultados. Existem dois padrões de protagonismo juvenil: quando as pessoas do mundo adulto fazem junto com os jovens e quando os jovens fazem de maneira autônoma.

















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