sexta-feira, 19 de outubro de 2018

PROJETO ALUNO NOTA 10 - COLÉGIO ESTADUAL DONA GUIOMAR BARRETO MEIRA

Como Ser um Aluno Nota 10








O ensino fundamental não tem esse nome à toa. A partir de agora, você passará o dia inteiro fora de casa para aprender uma porção de novidades e esse é só o começo de sua vida acadêmica. Para se dar bem e tirar boas notas, você terá que aprender a estudar tanto na escola quanto em casa e a cuidar de si mesmo. Seja um aluno nota 10 e você terá um futuro promissor.

























Vá às aulas. Não ir à escola significa perder o conteúdo, deixar de entregar a lição de casa e atrasar a matéria. Reverter essa situação é difícil, pois você ficará estressado tentando absorver tudo de uma vez, o que só ajudará a acumular mais trabalho. Esse não é um bom começo, portanto esforce-se todos os dias.





  • Isso quer dizer se empenhar em ir à escola. Quando perder o ônibus, pegar trânsito ou qualquer coisa desse gênero, faça o possível para chegar; se atrasar é melhor do que faltar.

  • No entanto, quando estiver doente é melhor ficar em casa. É difícil se concentrar e aprender se o corpo está indisposto e, além disso, é melhor evitar contagiar os colegas e professores. Não use essa desculpa para fazer corpo mole; se não conseguir levantar da cama, tiver febre, diarreia, passar o dia vomitando, contrair uma conjuntivite, etc. seus pais certamente o deixarão ficar em casa, mas não falte por causa de um simples mal estar
Sente-se na frente. Prefira sentar na parte da frente da sala de aula. Assim, você ficará mais perto do professor, prestará mais atenção e guardará melhor a matéria.
  • Quando a classe estiver fazendo uma atividade fora da configuração original.










  • Faça anotações. Registrar o que o é ensinado o ajudará a memorizar o conteúdo quando estiver em casa e a estudar para as provas.

  • Não é necessário anotar absolutamente tudo que ele falar: ninguém escreve tão rápido. Prefira prestar atenção e escrever o que ele disser que é importante e copiar o que estiver na lousa. Essas são as informações que você deverá lembrar para fazer trabalhos e provas.

  • Participe da aula. Quando o professor fizer uma pergunta, tente responder. Não tem problema se você der uma resposta errada, contanto que esteja levando a aula a sério. Se estiver errado, o professor terá a oportunidade de dar a resposta correta e, se essa pergunta cair em uma prova, você lembrarámomento para ficar mais perto do professor.




ALÍRIO RIBEIRO SOARES

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Projeto Transformae Colégio Estadual Dona Guiomar Barreto Meira 2018








Durante as ultimas décadas vem se discutindo a incorporação da cultura no processo de ensino-aprendizagem, alguns educadores e movimentos sociais, lutam para que suas culturas sejam legitimadas como essências e co-participante no processo de ensino, com relação à temática BOURDIEU afirma que "a cultura é o conteúdo substancial da educação, sua fonte e sua justificação última [...] uma não pode ser pensada sem a outra", embasados na idéia de que a cultura é um elemento que nutre todo o processo educacional e que tem um papel de suma importância na formação de um individuo critico e socializado esses movimento reivindicam a inclusão da cultura no currículo escolar. 

O reconhecimento da multiculturalidade da sociedade leva a constatação da diversidade de raízes culturais que fazem parte de um contexto educativo como uma sala de aula. Nesse sentido, autores como Candau (2000; 2002), Forquin (1993), entre outros autores, que enfatizam a relação existente entre escola e cultura, nos instiga a buscar uma melhor compreensão acerca da importância da cultura no processo de aprendizagem e nas práticas pedagógicas. 

Deste modo uma educação multicultural tem despertado uma série de discussões entre os mais conceituados autores e pesquisadores. Que buscam questionar a incorporação de pressupostos curriculares cooperativos para que assim o ambiente escolar se torne favorável aos alunos de todos os grupos sociais, étnicos e culturais. 

A escola é defendida como uma entidade socializadora que deve incorporar as diversas culturas, afim de que haja um ambiente sociável onde todos possam manifestar seus ideais sem medo de serem tachados como antiéticos e serem discriminados pela cultura que estes manifestam ou pertencem. 

Neste contexto, após uma análise da discussão, pôde-se constatar que existem opiniões diversas a respeito da incorporação da cultura no processo de aprendizagem, alguns educadores relutam em usar a cultura como conteúdos em suas aulas, surgem então alguns questionamentos a serem respondidos entre os quais: a cultura é mesmo importante no processo de aprendizagem? O que ela tem a oferecer neste processo de conhecimento? 







Os educadores consideram a cultura como aliada no processo de aprendizagem? Este artigo tem como objetivo, verificar a importância que a cultura tem no processo de ensino aprendizagem, averiguar os pontos positivos que a cultura tem a oferecer a ao processo educacional, e conscientizar educadores e educandos da importância da cultura no processo de 
aprendizagem. 






quinta-feira, 26 de julho de 2018

Trabalho com Colagem nos 6 anos - Colégio Estadual Dona Guiomar Barreto Meira

colagem é um procedimento técnico artístico de utilizar várias matérias que podem, ou não, variar a textura, umas sobre as outras ou lado a lado, formando um motivo ou uma nova imagem.
A colagem como técnica tem surgimento datado da história antiga, entretanto teve seu valor artístico reconhecido a partir do século XX, com sua utilização no Cubismo, antes disso, era considerada ou brincadeira de criança, ou manifestação artística popular e desprovida de fundamentação crítica. A utilização de diversos materiais sobre um suporte, como madeira, pedaços de jornal e objetos, faz da colagem uma técnica que põe em questão os limites entre pintura e escultura.
A partir da Arte Moderna, a técnica passa a ser empregada em diversos movimentos artísticos e escolas artísticas, promovendo sentidos muito variados. A utilização de materiais muito diferentes de papéis cria uma nova gama de possibilidades de produtos artísticos em três dimensões, como se fossem esculturas em quadros.
As novas possibilidades de criação artísticas proporcionadas pela colagem geram adeptos em todo o mundo, mas com objetivos bastante distintos entre si. Na Europa, principalmente na França e na Itália, as idéias nascidas da colagem provocam a produção de obras de sentido cubista por artistas futuristas. Uma releitura da técnica, e uma nova aplicação da mesma.
Temas frequentes nas colagens são violência, tecnologia e velocidade, por conta do contexto histórico em que se encontravam os artistas do início do século XX, com guerras e a produção tecnológica, a todo vapor, sendo testada nelas. A reflexão artística sempre monta à época contemporânea ao movimento, não foi diferente com a colagem.
Entretanto, não apenas as críticas ao momento vivido foram temas utilizados na colagem, mas também faces e imagens abstratas figuraram muitas obras. A expressividade conseguida com a colagem é única e distante de todas as outras texturas. Isso levou os artistas a produzirem uma grande quantidade de produtos muito diferentes entra si, garantindo uma pluralidade artística muito rica e profunda.
Há muitos nomes importantes para a colagem em todo o mundo, principalmente artistas cubistas: Georges Braque, Pablo Picasso, Juan Gris, Albert Gleizes, Louis Marcoussis, André Derain, Robert Delaunay, Sonia Delaunay-Terk, Umberto Boccioni, Gino Severini, Giacomo Balla, Luigi Russolo, Kazimir Malevich, Marcel Duchamp, Francis Picabia, Kurt Schwitters, Max Ernst, Joán Miró, Yves Tanguy, René Magritte, André Masson, Salvador Dalí e Henri Matisse. No cenário artístico brasileiro, os nomes de destaque são: Carlos Scliar, Piza, Guignard, Jorge de Lima, Athos Bulcão, Hélio Oiticica e Lygia Clark.
A colagem, apesar de simples, é uma técnica artística difundida em todo o mundo e com relevante papel em diversas escolas e movimentos artísticos da cultura ocidental.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Neve no Deserto do Saara





As douradas dunas que cercam a cidade de Aïn Séfra(província de Naama, norte da Argélia) se tingiram de branco no domingo após uma atípica tempestade de neve cair na região, de acordo com matéria do jornal Express na segunda-feira. A nevasca produziu uma capa de 40 centímetros de espessura. É o terceiro ano consecutivo que os 35.000 moradores da localidade veem cair flocos de neve sobre o deserto do Saara (dezembro de 2016, janeiro de 2017 e 2018), um fenômeno que não ocorria há 37 anos, quando o povoado vivenciou uma nevasca de meia hora em 18 de fevereiro de 1979.


“Ficamos realmente surpresos quando acordamos e vimos a neve novamente. Ficou o dia todo e começou a derreter por volta das cinco da tarde”, disse ao Express Karim Bouchetata, o fotógrafo que tirou as fotos que agora circulam pelas redes sociais. Aïn Séfra está localizada a aproximadamente 1.000 metros acima do nível do mar e é cercada pela cordilheira do Atlas.
A tempestade ocorreu pela onda de frio que assolou os EUA e a Europa nesse fim de semana. A alta pressão fez com que a tempestade se dirigisse ao norte da África, segundo informações de um porta-voz do Met Office na segunda-feira. 

“Com as pressões altas o clima frio se estende em direção ao sul além do normal”, explicou o especialista. Por sua vez, a massa quente do ar do norte da África está se dirigindo ao norte pelos fortes ventos do siroco. De modo que a poeira passará através do Mediterrâneo e Europa Central até o norte da Escandinávia, de acordo com o site da agência.

As nevascas do ano passado provocaram retenções nas estradas, com passageiros presos em ônibus pelo gelo e neve nas calçadas, em algumas regiões com até um metro de espessura, como informou o jornal Daily Mail à época. Apesar disso, as crianças saíram às ruas para fazer bonecos de neve e corridas de trenó sobre as dunas de neve às portas do deserto.




Geografia e o surto de COVID-19

A geografia está desempenhando um papel importante na luta contra o vírus SARS-CoV-2, o qual causa a enfermidade COVID-19 p...